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Atletas Olímpicas
18 ago

Atletas olímpicas: conheça a história de 7 guerreiras do esporte

Hoje, você vai conhecer um pouco mais sobre as nossas atletas olímpicas que vão representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão. Com o apoio da torcida e o patrocínio da MRV, a equipe brasileira segue para as Olimpíadas de Tóquio com muito mais confiança.

A MRV mantém o foco no potencial feminino no esporte olímpico. Para a próxima edição dos jogos, a empresa está apoiando as atletas que formam a Seleção MRV #Elastransformam.

Aqui, vamos apresentar um pouco da história de 7 guerreiras no esporte e as trajetórias que as levaram a tantas conquistas. Descubra os motivos que inspiram essas atletas olímpicas na busca por objetivos tão nobres. Boa leitura!

1. Flávia Saraiva

Flávia Saraiva já mostrou ao mundo que tem um talento excepcional. A atleta chamou a atenção dos holofotes em sua brilhante participação nos Jogos Pan-Americanos de 2015, quando representou o Brasil.

Na ocasião, a atleta se classificou em primeiro lugar ao fazer sua primeira apresentação nos jogos. Desde então, a ginasta vem conquistando inúmeras medalhas e prêmios. Com isso, Flávia conquistou uma ótima posição no ranking mundial e se tornou um dos destaques da nova geração de ginastas.

Recentemente, a atleta conseguiu uma colocação histórica ao garantir a vaga do Brasil na próxima edição dos Jogos Olímpicos de Tóquio. No torneio mundial que aconteceu na Alemanha, Flávia ficou entre as 20 melhores ginastas na modalidade individual.

2. Lorrane Ferreira

modalidade de natação das Olimpíadas de Tóquio 2021 já tem um nome que simboliza esperança de medalha para o Brasil: Lorrane Ferreia. A nadadora — que é patrocinada pela MRV — é um dos destaques da seleção brasileira de natação.

Lorrane é uma das esportistas que faz parte do projeto #Elastransformam. Além de garantir mais visibilidade para a carreira das atletas, essa ação estimula a continuidade da luta por um espaço no universo do esporte.

3. Beatriz Iasmin Ferreira

Natural da Bahia, Bia Ferreira é filha de pugilista e já é um das atletas olímpicas mais conhecidas na categoria de até 60 quilos. Praticamente, a atleta já nasceu familiarizada com o boxe. Bia aprendeu com seu pai quase tudo sobre os desafios desse esporte.

A atleta teve que aprender a superar alguns problemas, principalmente relacionados ao bullying e ao preconceito contra as competidoras femininas. Bia sempre enfrentou suas batalhas com otimismo e entusiasmo, o que foi essencial para conquistar 24 medalhas das 25 competições que participou ultimamente.

4. Ana Patrícia Ramos

Até 2013, Ana Patrícia Ramos já praticava voleibol de quadra e handebol, mas depois de um convite para integrar a seleção mineira de vôlei de praia, a atleta, que hoje tem 23 anos, se rendeu em definitivo a essa modalidade de esporte.

Ela relembra, com clareza, os olhares estranhos que recebia pelos corredores da escola em que estudou, em uma pequena cidade mineira a 700 km de Belo Horizonte. 

A estranheza das pessoas era porque Ana tinha uma altura incomum — hoje, ela tem 1,94m — para uma menina de sua idade. Com ajuda psicológica e apoio da família, a atleta reverteu esse bullying em incentivo para seguir firme em sua bela carreira no vôlei de praia.

Com sua parceira, Rebeca Cavalcante, Ana Patrícia Ramos conseguiu a classificação para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Devido à pandemia de Covid-19, o evento foi prorrogado para julho de 2021.

5. Rayssa Leal

Com apenas 13 anos, Rayssa terá chances de entrar para o time de atletas brasileiros que fizeram história nas Olimpíadas. Nossa skatista já vai para Tóquio com um novo recorde: ela será a mais nova atleta do Brasil a disputar uma Olimpíada.

A história da “Fadinha do skate”, como ela é conhecida, começou a ganhar destaque aos 6 anos. Na época, Rayssa postou um vídeo com manobras incríveis que viralizou na Internet. Motivo? Além da pouca idade, o grau de dificuldade da execução dos movimentos chamou a atenção dos amantes desse esporte.

Por conta disso, a “Fadinha” Rayssa Leal é uma das atletas olímpicas considerada um dos grandes nomes do skate mundial. Ao que tudo indica, ela voltará com medalha das Olimpíadas de Tóquio em sua categoria.

6. Silvana Lima 

Entre as atletas olímpicas, Silvana Lima também é uma das mulheres no esporte que se destaca no Brasil e no mundo. Nossa atleta também é uma esperança de medalha no surf nas competições olímpicas de Tóquio 2021.

Aos 35 anos, Silvana tem a chance de superar seus concorrentes e conquistar mais um título na carreira. Por aqui, a atleta já foi campeã brasileira 8 vezes. Além disso, a surfista já chegou ao vice-campeonato mundial por 2 vezes.

7. Kahena Kunze

Em 2014, Kahena Kunze foi considerada a melhor velejadora do planeta. Essa conquista teve ajuda de sua parceira de competições (Martine Grael), um dos destaques mundiais na categoria 49er FX.

A atleta é filha do velejador Claudio Kunze, com quem aprendeu algumas táticas nesse esporte. Os ensinamentos do pai renderam frutos preciosos, pois Kahena é campeã olímpica e mundial de iatismo em sua categoria.

Com seu nome inspirado em uma guerreira das tribos indígenas, Kahena começou a praticar vela aos 10 anos. Talentosa, ela foi competir na classe Optimist. Assim que conheceu Martine Grael, Kahena a convidou para formar duplas e, desde então, foram sucessivas conquistas. 

Em 2019, Kahena e Martine venceram o Mundial de Vela pela 4ª vez. A competição, que já serviu de treino para os Jogos Olímpicos de Tóquio, ocorreu na Nova Zelândia. Com total confiança e esperança de medalhas, a dupla segue firme rumo às Olimpíadas.

Nosso artigo está chegando ao final, mas ainda há tempo de dizer que, por meio de ações que transformam vidas, a MRV se destaca entre as empresas privadas que mais investem no potencial das atletas olímpicas brasileiras. De modo especial, a companhia tem ajudado essas guerreiras na superação de seus desafios em diferentes modalidades esportivas.

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