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manutenção da base é rotina do Galo nos últimos anos
26 jan

Manutenção da base é rotina do Galo nos últimos anos

Na Cidade do Galo, muito tem sido falado neste início de ano da importância da manutenção da base, o que obviamente facilita o entrosamento dos jogadores e o trabalho do técnico. Levir Culpi, por exemplo, acredita que o Atlético-MG sai na frente dos concorrentes brasileiros que disputam a Libertadores da América justamente por isso.

Com relação ao time que terminou 2014 para o que entrou em campo diante do Shakhtar Donetsk-UCR, uma única mudança foi efetivada: Diego Tardelli foi negociado com o futebol chinês e Lucas Pratto chegou para seu lugar. Com dez jogadores mantidos de um ano para outro, o clube manteve uma tendência de poucas contratações e, consequentemente, poucas mudanças na equipe titular nas últimas temporadas.

Mas há outra tendência se repetindo no clube desde a temporada 2012, em alguns anos com maior e em outros com menor rotatividade. Se muda pouco de um ciclo para outro, o time tem sofrido mais alterações no decorrer das competições, o que não significa perda da qualidade. O grande exemplo está na temporada passada, quando o time que iniciou o ano foi completamente diferente daquele que conquistou a Copa do Brasil. Somente Victor, Marcos Rocha, Leonardo Silva e Diego Tardelli começaram e terminaram o ano entre os onze, inclusive com o atacante tendo sido barrado em alguns jogos da temporada.

O que se pode observar nestes ciclos é que muitas vezes os reforços que chegam ao clube ao longo do ano já faziam parte do elenco previamente. Lesões, mudanças táticas e oscilações técnicas têm propiciado as mudanças. No mesmo Galo campeão da Copa do Brasil, somente Douglas Santos e Rafael Carioca foram contratados no decorrer do ano, enquanto Dátolo, Luan, Carlos e Jemerson já estavam no clube.

Fonte

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