Uma campanha brilhante, mas que no final valeu apenas o vice-campeonato Brasileiro, em 2012. Fatores extracampo podem ter tido influência na emocionante disputa daquela temporada, que acabou com o Fluminense campeão e o Atlético-MG em segundo. O Galo tinha um Ronaldinho Gaúcho inspirado, além de nomes como Bernard e Jô em grande fase. Mas nem tudo isso valeu o título. Naquela oportunidade, a falta de peças de reposição foi apontada como uma das vilãs.

Mas para 2015, o problema parece estar resolvido, pelo menos na visão do capitão Leonardo Silva. Segundo ele, o grupo é homogêneo e pode chegar forte até o fim. Outro fator apontado pelo defensor como positivo é de que os rivais convivem mais com saídas e chegadas, tanto de jogadores, como de técnicos, e neste ponto o Galo é estável.

Para ele, o elenco alvinegro tem bons jogadores entre os titulares e os reservas, o que faz o Atlético-MG ter um grupo qualificado e que pode ser o diferencial com relação a 2012.

– Temos muita peça, gente boa, que pode substituir qualquer um e manter o mesmo nível e regularidade. Temos mais peças e jogadores em cada posição, com as mesmas características e qualidade. Nosso plantel é forte e qualificado, com opções que se soubermos usar e tirarmos proveito de cada atleta, vai fazer com que tenhamos jogos homogêneos.

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